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sigo
com cogumelos na calçada pra compra
à
direita sem estado de estudo pra estúpido
mas
torto de tão sóbrio vou cintilando sombras
sem
direito a honorários por honra que não osculo
pois
o capital condão das cunhas pro idealismo
é
pra mim o mais justo se junto traz o júbilo
e
esquerdo corto o caule pelo quiçá oblíquo
e
reto sei lá de mim qualquer lugar é longe
e
o que fiz está bem feito de fábulas é o físico
e
não respondo à rainha não rendida ao meu assédio
nem
leis porque não noto nem as naturais sem nome
e
morro se me pegam pra pregar em algum prédio
pois
vivo não tem leito que letal não seja ao lesto
nem
brasileiro jeito pra sua juba de justiça
à
força e calmo ao clitóris o claro sortilégio
entre
o indicador de intermináveis ilhas
e
o médio pra manter as moedas do patrimônio
da
chefa mão fechada pra fachada de filhas
por
fetiche no inglório do ingá ininteligível
e
meu sexo sectário da solidão flexiono
pra
acabar com o tédio de turba se travestindo
pra
moral se molhar no mictório lotado
e
a hipocrisia cair quando a corda subindo
sem
mistério senão contos cos colegas combinados
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