terça-feira, 7 de outubro de 2014

563

eu apenas almejo como se ameno realejo
a saúde total pro soco o salto e a folha corrida
mas menos a da mente que só maluca beijo
todos nós somos loucos lambendo nossas lepras
liberando libidos e livros que se limitam  
em algum grau de ruindade pra repartições repletas
quero sabedorias pra saborear sibilas
nesta minha loucura de laboratório lítero 
e loucura pro limpo do literal das branquinhas
na minha sabedoria de não sambar nem no sábado
entretanto entre os loucos o mais lúcio ca lanterna  
graças a léu que sou e o mais sombra entre os sábios
com seringas de sida pois sempre sigo cismado
que só mulher de padre co presente entre as pernas 
a minha intuição de tão intensa sem hiatos 
de segundas intensões inteiramente imoral
pois é quem realmente sabe surreal como um sarro
a verdade só não versa tão bem mas é vital
o aviso sempre visando tal vieira e suas visões
também a razão ca rainha em sua rede à sombra 
pra mentir-lhe a maneira melhor de fazer sermões
e assim conferir-lhe credibilidade às compras
embora eu quase nunca ou qual é o que conta
tenha razão no livro que não liga pra lombra 

Nenhum comentário:

Postar um comentário