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eu
apenas almejo como se ameno realejo
a
saúde total pro soco o salto e a folha corrida
mas
menos a da mente que só maluca beijo
todos
nós somos loucos lambendo nossas lepras
liberando
libidos e livros que se limitam
em
algum grau de ruindade pra repartições repletas
quero
sabedorias pra saborear sibilas
nesta
minha loucura de laboratório lítero
e
loucura pro limpo do literal das branquinhas
na
minha sabedoria de não sambar nem no sábado
entretanto
entre os loucos o mais lúcio ca lanterna
graças
a léu que sou e o mais sombra entre os sábios
com
seringas de sida pois sempre sigo cismado
que
só mulher de padre co presente entre as pernas
a
minha intuição de tão intensa sem hiatos
de
segundas intensões inteiramente imoral
pois
é quem realmente sabe surreal como um sarro
a
verdade só não versa tão bem mas é vital
o
aviso sempre visando tal vieira e suas visões
também
a razão ca rainha em sua rede à sombra
pra
mentir-lhe a maneira melhor de fazer sermões
e
assim conferir-lhe credibilidade às compras
embora
eu quase nunca ou qual é o que conta
tenha
razão no livro que não liga pra lombra
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