terça-feira, 7 de outubro de 2014

512

a perspectiva precisa se posicionar em dia
pra pintar o novo abaixo das asas do avião
e sem ela contudo com coito nas calorias
das cores pois qualquer criança é cruel pra deixar
de coleguinhas crânios em cacos duma explosão
igual velharia de vikings veleiros sem velar
os mortos e pinta o sete e o selo do sepulcro
e desenha o oito ou oitenta de ouvido
o engraçado de engradados estrangeiros pro lucro 
numa criança sadia suando sedas do oriente
entretanto num adulto adulterando aditivos
é um insulto ínsula sob a intensão continente
carniça de conceitos cansados já levando
de odisseu o cavalete pra colonial construção
de navios e a novidades de novecentos anos
ao menos eu indolente inovo a indumentária
com minhas noivas novinhas em nata na sucção
não espero sentado na secção sedentária
enfinco inquieto incendiando incensos
de quietudes carnais e quintessências de alma
a manusear mamilos sem manuais montado mesmo
um ovo coloco em pé e me poso posicionado 
de sétimo na sessão dos samurais muralhas
e primeiro no eterno à esquerda do exilado

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