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a
perspectiva precisa se posicionar em dia
pra
pintar o novo abaixo das asas do avião
e
sem ela contudo com coito nas calorias
das
cores pois qualquer criança é cruel pra deixar
de
coleguinhas crânios em cacos duma explosão
igual
velharia de vikings veleiros sem velar
os
mortos e pinta o sete e o selo do sepulcro
e
desenha o oito ou oitenta de ouvido
o
engraçado de engradados estrangeiros pro lucro
numa
criança sadia suando sedas do oriente
entretanto
num adulto adulterando aditivos
é
um insulto ínsula sob a intensão continente
carniça
de conceitos cansados já levando
de
odisseu o cavalete pra colonial construção
de
navios e a novidades de novecentos anos
ao
menos eu indolente inovo a indumentária
com
minhas noivas novinhas em nata na sucção
não
espero sentado na secção sedentária
enfinco
inquieto incendiando incensos
de
quietudes carnais e quintessências de alma
a
manusear mamilos sem manuais montado mesmo
um
ovo coloco em pé e me poso posicionado
de
sétimo na sessão dos samurais muralhas
e
primeiro no eterno à esquerda do exilado
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