terça-feira, 7 de outubro de 2014

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o poder pra pensar ou pulsar sem saber
é que possibilita o ser propagar suas pragas
e o que posso não troco pra tirar fotos ou ter
por terapia palpites de psicótico por pagas 
insonhável pros outros que não oram a homero
sou pra glória de mim mandachuva de mandalas
e no ganho da galáctica guerra sem igualdade 
me prevejo co poder da prática pois quero
a liberdade criadora que conquista qualidade
contra escrotos escravos de escolas sem colhões
senhor de mim no auto-aprendizado de atleta
que a si mesmo pertence sem produtos sob padrões
meu poder e preciso possuir céus e seios
é minha propriedade de pedestal o planeta
nunca o vão com suporte deus sempre o saco cheio
com base eu o poder me dá o destino que desejo
a minha propriedade que pesco como pajé
ao impossíveis piscar sou eu no etário mas eterno
e infindo no espaço a eternidade é
um infinito e na idade o infinito eternidade
sou o eu-proprietário sem pietà e o que padecer 
sob meu poder é meu e o podre do padre
não adultera a alma adquirido caracter 
e minha arma maior matéria em sua integridade   

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