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tanto
mais alvo à vista não se vê as virtudes
e
quanto mais escuro não se enxerga as eivas
na
superfície são sombras pra que o cego não escute
tanto
blanc como black brilhantes no interior
e
quanto mais há códigos quebrá-los sem uma queixa
é
melhor pro mosaico do mundo aglutinador
sem
pátria populada pelos parvos do cível
a
vontade é viver viril mais que virtude
ou
vício em vicissitude a maior vantagem possível
na
posse de poseidon perscrutando os mares
neste
mundo de males e moles de costume
ao
invés de bem duros pra desasar os desares
mas
o único possível num passe de presente
pra
dele fazer fezes que frutificam perfume
o
impossível que será social séculos à frente
com
uma mão palmar vivas nos velórios de varíola
das
cobiçadas virgens e vovós sem um verme
e
ca outra praticar a punheta panegírica
ou
apenas lorota pra livrar linhas tortas
como
acabei de agir pra agitar o sangue iogurte
por
fruição de fazer um fósforo pra mil bocas
de
fogão sem fiador que me fume em prosa fiada
um
real pra prestar conta ao cacique que não curte
a
minha candidatura de caudilho confirmada
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