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tanto
a literatura de lei pra livrar ladrões
que
defraudam o povo e deste preso que pega
sua
produção dando as pregas da propriedade fujões
quanto
à de artista por amor ou alcunha
sem
cabeça levitada levada ao pé da letra
nos
assassina após nos arrancar as unhas
mas
somente a segunda à sonoridade grossa
da
mão dá vida sem freio pra formoso e feio
e
meu poema é de força pra furar até as fossas
poesia
pura e portanto poluída com gerações
na
didática dura pra desmoralizar vermes
porque
sou forte se fosse finesse aos anciões
me
juntaria em décadas na decadência da derme
à
força se conquista mais crânios e corações
pra
coleção da parede não pereço qual pede
a
oficialidade de ordinários omissores
meu
nome matará a morte com este mate
na
ação com palavras de poderes até podres
não
que o belo boleado e bronzeado ou jeito
eu
não tenha pelo gênio de gentio-homem de jaspe
mas
a beleza é bélica pra nos baixios dar beijos
e
meu jeito arrasador pra arrodilhar araques
de
acordo co poder que possuo no pé no peito
e
na cabeça um craque no comando do ataque
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