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o maior mal dum indivíduo íntimo inimigo

é entre os amigos pra agradar apenas

se dividir mas sem sede de senado ou suicídio

somente tomo partido do meu pescoço à parêmia

de mim o marco do mundo pra não ser o mesmo tudo

pois é natural lei a não ligar pras letras

que contra não posso ir meus irmãos não iguais

como os vossos idênticos intérpretes hipócritas 

e sempre outro sócio mais simpático e sagaz

com todo gás propino do partido pipoca

e muda a opinião pública preocupada com pulgas 

mais volátil que o vento pra varrer bosta à boca

da imprensa a expensas de empresas mais escuras 

contudo como estou sempre comigo não há cacique

que na minha oca cante pra calcular minha cura

eu faço meu sistema com cistos na vossa sístole

e quem sustá-lo já santo na sua seita de céticos

em relação a mim mate-me ou tema o mister nísus

de purga sem grupo tédio a temer o telégrafo  

pois sou minha razão a dos rivais resenhar 

e é esta estrutura ser eu e não álter-ego

minha razão de ser suficiente pois a sou

pra eu tê-la e me salva até se só solar sem estar

sob a sombra do impotente infraíris infrator