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eu
sou um desalmado desarmando doutrinas
um
demônio desumano desusando besteiras
por
não querer reformar suas ruindades em ruínas
mas
destruí-las cum levante quem nem pro leste liga
de
uma a umma sem bando pra bombardear bandeiras
inumano
indivíduo pois inúmero sem dívidas
com
horário político ou público penitente
só
por querer construir meus castelos monárquicos
da
oficina sem ofícios aos órgãos incompetentes
e
a revoluções de cunho coletivo contrário
pois
apenas os cambiam ou criam mais coletores
a
um homem de respeito só resta o rimário
da
revolta individual incessante pra incendiar
qualquer
projeto político pois de poder projetores
todos
eles da onu a ongs pra organizar
governos
mas minha gana se gabar não deseja
do
motim da multidão pra minoria de crápulas
ganhar
a carga dos cargos que não quero senão veja
o
front ao meu favor com os favos de flávias
me
sublevando rei rasgando os regimentos
sem
coroação de cócoras a cardeal nem a pátria
eu
mesmo me coloco a coroa pro crescimento
ao
calor do corpo sobre as corporações levedo
pois
só eu sou a casa capaz de consentimento
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