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estes
pessoais ensaios que escrevo em versos
pra
escarrar em carraras às carreiras pra não cair
aos
saltos como um sátiro na selva atrás do cervo
que
na cara de gordas e górgonas gargalho
os
escrevo primeiro pro prazer de produzir
e
neles me dilato em decanos ditados
todas
as fibras frescas por francas associações
pois
cada arte contraída de cálculos nos ruins
e
covardes aos críticos cricris com as criações
é
dor de não fazer um filho de sua fimose
um
pergaminho de escalpo pra seu esperma espargir
mas
só teorizo mais tao que teo que ninguém tose
de
troça sonho de sínico sabido e sabedoria
se
faz nem que só diógenes a dizer pra descontrair
meu
negócio é prática pra pretos e pratarias
é
quem manda buscar um biscuit cos beduínos
e
o tai chi interpretar com invisos inimigos
o
meu ioga inteiro inspirando sem suspiros
as
teorias como tara das taras mais pesadas
não
se prestam à prática de potenciar pensamentos
à
parte são uma arte e a arte afora as
arfadas
somente
é verdadeira pra veredas sem vernizes
se
prática sem preguiça senão protelando o resto
com
técnicas e táticas tiques e esquisitices
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