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que
o poema seja simbolista e surreal
mais
bem escrito de élans e excrescências na liga
que
bem pensado parnaso ou pernície concretual
pois
quero dizer melhor o mistério não mostrado
e
o corrijo nas carreiras do carro pra minha briga
e
cada vez afino a afição mais alto
pois
é mais pra entusiasmar o esrastes ao esporte
que
pra encantar a estreme o estupro bem cortês
mais
pra chocar alossauros e ativar androides
que
pra chorar a charia e os chocos do lesoeste
haja
o que agir meu ágio sou eu até em wu-wei
e
me amplio e é tudo que testemunha meu teste
de
aptidão nunca me amputo pra agradar multidão
ou
coitada minoria pra que o mano não me multe
e
se rijo me corrijo com colírio e calão
boto
mais novos tempos que tiro tora e talmude
felicidade
com fossos e com fáceis desconforto
do
mito à metrópole a mesma juventude
maior
a cada página sem pé que não pise em pífios
baleia
em céu brigadeiro e borboleta em mar fundo
o
mesmo poema do início do ignescente ínfimo
ao
fim do frio infinito sem fé nem mesmo na física
com
poções matemágicas as metáforas mudo
mas
na mesma visão venho pra veres sem fadiga
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