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com
escassos elementos eleitos pelo acaso
variedade
sem fim de fenômenos fortes
assim
também este poema periódico pro parnaso
embora
não seja simples sutil suave sua sorte
com
partes mais pequenas parodiando abelhas
por
tão grande preguiça de pregar pálio por pólen
seu
total pelo tato de tombar totens nas trevas
e
tabacar tabus nunca terminaremos exatos
por
mais que expost o enxame enxugue as geleiras
mil
fendas pruma tampa sem tempo pra tabloides
nem
a do cosmo cabeça de quilométricos nêurons
quanto
mais este pampa polido pra polaroide
do
meu pensamento ponto pirotécnico no negro
e
isto mais que pensar e o dia passo a praticar
é
um sentir que pensa pois o peso vem primeiro
pra
apagões propagar a percepção sente em prol
do
icto nem histérico nem impotente estéril
de
forma tensa e alta pra atear água no sol
pra
que a comtempleis da cama confortável de molas
se
não fordes um fisgado por ford e rockandroll
e
sintais seu colorido sem consumir coca ou cola
se
não fordes bichanos dos bichões babilônicos
se
cogitardes como compensação pro hall
dos
milagres sem mister de mulas como ombros
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