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assaz
jugo e ás sem jogo dá em jegues enjoados
mas
quanto mais os vejo em viagens ao vilarejo
délhi
ou york tanto faz pois tudo fica fraco
fora
de mim e só eu não fico com febre
tais
medíocres com modas pro mundo ter sentido
não
cessam de surgir saltimbancos alegres
assaltantes
de bancos e banqueiros bandidos
mais
ainda roubando das ralés e dos ricos
e
me tornando mais sábio como nem sei se sido
o
salomão nem tão triste nem televisivo artista
como
o esperado de eclesiastes escaleno
sem
igreja um taoísta tragando as trazidas
sou
um centro de força pra fazer frio no tecno
e
se uso o espaço-tempo nestes trotes de tanques
sem
selas é somente porque não és sempiterno
e
te quero eu ao menos um momento não manques
me
esforçando nos degraus pra denegrir o dragão
de
consumo de fast e filantropia ao funk
nas
linhas pra lanhar lenidades tal punhal
pro
alto-fundo das páginas a pender sem ser pendão
mas
asas livres de alpiste alpinista espiritual
tresgastando
meu tempo pra ter eternidade
no
mínimo espero encher o saco do efêmero
fazendo
inferno da imensa intensão de infinidade
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