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que
a anemia alheia me anime à energia
dos
fortes por poder próprio e a parvoíce caga-pau
e
os preconceitos do povo me provoquem à via
dos
sábios longe do ópio da opinião oficial
e
o apedeuta funcional até de fala me faça
instruir
minha inteligência inata e escrever meu astral
pra
funções analíticas que ainda nem há
e
todos somos frágeis com frestas té no fantasma
mas
podemos ser fortes e o futuro falará
não
pra todos o talhe do transcendentalismo
ninguém
é intocável e a história instará
da
determinação da deidade do destino
ou
do acaso se o lemos sem as linhas de lá
no
costume sem casta de cantar em silêncio
meu
pênis por exemplo expert sem excogitar
os
seus atos puros-sangues da semente ao somante
é
somente intocável por impulso impiedoso
se
o entocado não tocá-lo de touca e tratante
mas
tocável de todo trotante no seu pasto
pra
quem o toca mais bom se com a boca de borco
mas
quem sem mancha se acha apenas aguenta casto
até
alguém esperto lhe esfregar o ego
e
lhe massagear a próstata prostrada ao psicólogo
pastor
publicitário político atrás de emprego
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