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o
sexo é a maior mesmo mole que gela
afirmação
da vida e o velho viril que era
se
gaba ainda dos jatos à jovem na janela
mesmo
sem possuir muque nem pra mijar em pé
o
aborto de acomodada academia amarela
contudo
jovem sem culpa na catedral da sé
minha
afirmação maior pra afinar afinais
esta
punheta bato em brinde às bucetas
mas
sem ser dividida deleite que delibais
nem
com donas dalilas de delgadas silhuetas
pois
da força genital se gera o genial
por
mais que o monge gema em jejuns pra sua gesta
e
à cerebral sutileza pra cinzel junte a asa
o
pênis ou caralho cospe os cosmonautas
do
mesmo jeito na cara da companheira de causa
o
eu de poder no poema que mais que podo explodo
e
consigo o que quero coloco pra fora e tiro
pra
dentro da culatra que corre o cosmo todo
e
o tempo esculpo sem escrúpulos de estilo
na
luz da minha pica com promoção do prêmur
que
a sustenta à semente da serpente que expilo
pra
completar a plêiade de plagiários pletóricos
dos
séculos seculares de soslaio ao extremo
de
cem sóis crepusculares em queda livre num copo
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