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solitário
solícito somente a donzelas
de
doze anos de livro em libra uma lombada
sou
um nômade bárbaro bebendo suas bucetas
no
gargalo pra invadir os impérios impunes
de
impedimentos morais das multidões multadas
cevadas
à cerveja e serviços inúteis
de
imbecis burocratas que nem seu birô boicotam
e
sedentários mesmo quando marcham mandados
e
dos impérios pra países é um pé na pelota
e
daí cidades sitiadas no cidadão honorário
e
daí pra nenhum limite de limança ou limerick
de
nação pra obsidiados ou onu pra mais otários
de
etnias sem um etna pra exterminar o excedente
de
raça sem pedigree perdigueiros dando a pata
o
mundo é meu nem que eu mesmo o represente
por
manifesto destino do meu desejo sem data
e
se não o tenho tanjo pra longe a tara psicóloga
não
quero concessão dos concidadãos do empata
pro
poder de alargar a avenida que afunilo
mas
é temporal questão se quedar constantinopla
e
quando eu consegui-lo o quanto será por quilo
dos
supérfluos e um só não me sai de estimação
meu
desiderato caro sem culpa de cocota
com
paixão de carvaka à campa sobre o caixão
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