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minha
luz é tão massa com a mínima massa
que
nunca minha sombra será maior sinarca
que
eu aparentemente com assombração de asas
e
assonante em suas gralhas à galinha grisalha
sem
limites minha alma de amanuense amuado
mas
no escuro escondida entanto não encerrada
e
parte do meu corpo caprino que é claro
se
limita por língua e letras e tem medo
da
capa pois é de paz pirotécnico palhaço
contudo
faz de graça gargalhando até dos gregos
pois
minhalma é de luta sem laia de nós pra nem laço
a
qual não compra o dinheiro deflorando a dedo
tanto
é que nem tenta com tara nem vende cuspe
de
deus e sua decadência de não durar na moleza
não
importa se o livro levado que só lúcifer
não
for pro bem de outros nunca o olhei mais obeso
se
é pro meu bem me basta eu ser do bolo a cereja
que
se interesse por público o patrão perdendo peso
e
padrão de qualidade de comerciais crebros
do
ilusor interesseiro por indivíduo com débitos
somente
posso e quero pois credor e não crédulo
além
de tudo e o quê o comércio come cobras
me
interessar inteiro no inclemente obra-oba
por
fossa particular de personagem proba
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