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a
mim sempre sinal verde na vertigem da vontade
pra
todos os lugares ligados por lux linguae
ainda
que não seja a sova à sagacidade
que
eu desejo dar na dialética apoplética
mas
sempre o que não pare de palavrar pavlovs
monopólio
pra mim mistério da imagética
missionário
ministério de monastério plural
sou
superior dotado de desdém aos doutores
a
me ultrapassar do útil ao universal
e
da húbris sem medo das medidas pra menores
e
do despeito dos deuses que desejam cagas-pau
viril
nem pelo voto valido ditadores
a
cada dia curtindo da cara do cotidiano
descarado
e curioso pra questionar qualquer coisa
e
chegar ao eu se esquivando do espaço euclidiano
que
não chega ao grau maior de martelo na maioria
eu
sou o pressuposto pressurizando a prosa
meu
púbico priorizo e não público de pia
se
a massa massageia no mínimo desconfio
e
a desgostar me encaminho pra no esgoto extraviá-lo
a
não ser das naturais necessidades dos cios
mas
dos sociais enfermos com ensimesmado ensino
me
imunizo e daí surge a saúde do solitário
mais
que um humanismo o unicismo comigo
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