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não
há raças eu penso com pesar na profecia
de
homens superiores os sucessos sorteando
de
nenhum talvez ainda que as aldeias de anoías
tão
variadas não minguem no mundo miserando
mas
subsiste com certeza de serpente pra jia
o
homem superior as sílabas separando
pra
ser de qualquer raça reacionário em coisa russa
ou
vanguardista de azul a azucrinar amarelos
ou
por causa de cobres que criam graça repercussa
duma
estátua de zeus sob o zoneiro zelo
da
elite aos esmoleres se o espírito hiperbola
há
os que são maiores que a maioria pra qual modelos
e
somente a solidão esta selva de ebolas
livra
o sábio e o leva ao lustro do lendário
porém
o povo pois preso na prosa dos carolas
de
ignorância comerciária em campo por contrapartes
não
entende mendigo ou metido milionário
o
poder do solitário a solapar solares
assim
é meus mal-amados e eu amalgame em bebidas
meu
azul rubro sangue de sonhador solipsista
etereal
de egoísta nos esportes da vida
comprovado
em ascese de aptidão artística
com
o sangue venenoso das vendas dos ventristas
das
gangues de pretos pobres e patrimoniais patrícias
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