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em
geral a gerir da genética o mais sano
meus
poemas não são pra homens ônus da ovulação
é
pro êxito exótico da especiação do humano
no
privado de partículas partindo pra espirais
o
indivíduo ideal que insistindo em ditirambos
se
realiza pralém tanto mas não pra tantos triviais
e
por isso mesmo assim e o anverso de ambos
que
falo tudo em geral girando em gigabytes
por
fora dos siderais círculos e centrando
nos
atômicos núcleos e nada de nudeza
no
privado dos problemas pessoais de socialites
e
pobres só falarei com ferina fereza
no
dia do juízo fiscal quando o fanal finar
o
túnel e o sol subversar sobre o sal
em
reação às ações assíduas sem atrasar
um
dia ou adiar o perpétuo num pronome pessoal
eu
grande e reativo no regime pra reinar
sobre
as ações egoístas pra evolução da especial
espécie
de corações sem a culpa do carbone
nem
desculpa e aqui o maior mascando mastodontes
dos
crossovers de ovos pra óvulos pra óvnis
dos
deuses desejados sem donzelas na torre
encarnados
em si mesmos com momos de macintosh
news
covers das caveiras e corvos que não morrem
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