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tem
sim tanto domínio de descriar um demônio
quanto
o seu criador que é criado nosso
de
desfazer domínio mas não um deus té se idôneo
como
o dono sem dúvidas do dolo desses abutres
tem
de fazer seu fado e fato num colosso
e
eu que sou meu criador e cremador de cruzes
a
me exceder pra entrar e existir em vós num fio
como
deífico diabo de dêixis e arranca-rabo
em
tramos sem doxias demonstro os desvarios
desse
laissez-aller e o além aberrante
de
suas velhacas vias em virgens vaticínios
como
o de todos termos a taras motivantes
a
excitação erótica duma edeia amante
e
mentalizo himens imemoriais em idílios
do
querer kundalínico do caralho bacante
como
o de todos termos por um tônus automático
o
cetro sensual das sanções hedonistas
do
poderio pessoal pra prática sem contratos
do
anético amém dos amorais telemistas
pois
cada um que cumpre os quereres do vento
deve
ser meu escravo entrementes exista
porém
possui do peito o poderio pra meu imigo
aquele
que impende seu íntimo intento
da própria propriedade de poder ser meu amigo
da própria propriedade de poder ser meu amigo
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