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sou
o dialeta deus do dodeca agoraqui
mas
falhava por falta de força dos alferes
do
já era anaclítico dos anos antes de mim
no
caminho constante de querer os poderes
todavia
neste túrbido e tórrido instante
de
desertos com todos os tumultos que nos tente
com
as pábulas plêiades num pleito replicador
das
idosas idades e históricas datações
sem
calvário eu completo cum quadro retaliador
o
até agora de agouros e o aqui de ilusões
sem
anacrônico atraso das astronômicas transas
dos
meus atrevidos alvos e apócrifos trovões
pra
de vós ao vindouro as vulvas ter penetrado
o
eu que não está detrás de deus ou doutra demanda
com
o caduceu caduco das cobras do passado
e
o não murino mouse da modernista onda
extemporânea
parte do panteão posteridade
num
desmedido domo de dogmas e giocondas
que
nem com doping deve me domar a vontade
porque
um homem difere dum demiurgo sem dinheiro
por
não haver quem possa punir perversidades
ao
abandono acima ou adentro do segundo
nem
abaixo ou afora quem acolha o primeiro
como os poucos profetas dos partos mais fecundos
como os poucos profetas dos partos mais fecundos
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