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pois
ativa e vingadora venceis oh minha vontade
de
quem manda no mundo com mãos de diamante
em
física pessoa sois paixão e potestade
as
regras excedendo exceção extravagante
comigo
agora vinde ao vitupérico vale
de
cadáveres já podres perfume aos pedantes
porque
quero queimar sem combustão espontânea
as
carnes das caveiras até carvão natural
sem
correção política preciso com prestância
das
dores só de outrem um odor holocáustico
em
siderações secretas dum sonho ancestral
pra
meu siso acender ansioso e acicatado
até
um ânimo anômico sem anemia sexual
interestrela
e intrapênis em incandescente lácteo
valei-me
com vaginas e sem velas de ritual
me
levai a pé às pressas e pelo eriçado
pra
eu perdurar penetrado na perpetuidade disso
pois
é mais livre e quente o curso quando calcado
numa
mescla de mitos mosaico de macacomens
em
panaceicas poções de possante afrodisíaco
que
sem ônus plenitudes potentes proporcionem
pra
eu ascender altos e alcantilados picos
de
onde os carolas caem e os de corpo sobem
aos montes não movidos que os mestres têm ido
aos montes não movidos que os mestres têm ido
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