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os
anais são um átimo no meu absoluto regno
que
é deste tão maníaco e magnífico momento
mas
eu não guio a guinadas meu goético ego
pro
demente devaneio do devenir do advento
co
cabedal kardecista de candomblé e zen
e
sua bagual bagagem de bélico cabo bento
de
paralela psique no partir e um dia vem
porque
apenas aqui sem acolá escolástico
no
estomacal estar de estares mal ou bem
de
veteranos élderes é eterno o enfado
na
sua ruína rotina de retilíneos valores
e
efêmero o êxtase de estagiários safados
na
sua vida de vaivém de vícios circuladores
pois
o monstruoso mal do monoteísta em algo
anelídeo
não virá vivo com seus vapores
e
consegue somente ser em sermões sagrados
nem
pelo corpo caloso se consegue sabê-lo
senão
nas hostis hostes das hóstias de mal grado
pois
o diminuto dom dos doidos sem apelo
de
não suplicar ou doar nem por dó nem por dores
de
desprezar desculpas e donatários sidéreos
de
desdenhar dispensas e divinos inferiores
conseguir
não sabemos sem sequelas nos sequestros
senão a prostrar pastores e paróquias de atores
senão a prostrar pastores e paróquias de atores
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