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mortífero
sem morte dos maricas piegas
a
gilgamesh gigante em gênio e machão
o
nosso pai primogênito e poético sem ética
a
mostrar as mentiras e as místicas verdades
de
variadas vertentes e veias de tentação
e
sóbrio sem saber dos sagrados asgardes
da
velhaca verdade de velhinhos faraônicos
pra
não largar minha lei não louvo o sagrado
e
carrego o cosmo no caput bibliônico
nas
axônicas teias totalmente tatuado
e
óbolos ordinários por oblações em dispêndio
aos
homens ofereço com meu onfálico falo
pra
ir à caça do caos de cume gume em ingênio
de
aonde o louco loki nas laudas se atira
mas
mesmo os manipansos tão mortos há centênios
são
inda imortais na história e nas estórias
e
não perecem na íris intrigada com hidras
dos
mortais que manejam o mundo de agora
e
só foram na lembrança e licença literária
do
moral imemorial de indiscrição indecente
pros
mortos manejados por muftis doutras áreas
pois
apesar de pesares sem peso nem potência
de
fala mancam os mitos na memória da gente
que humanada se os mata como mentira os menta
que humanada se os mata como mentira os menta
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