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os
comichões confesso com calma e orgulho
do
enorme desejo de destruir o deus datado
com
miríades de beijos busquei a boda e o barulho
da
batalha com incestos sem incerto que me impeça
agora
eu o próprio priapo sem muito papo
cum
desejo mais grande guardado desde a grécia
de
vos tentar num teatro sem tato na fêmea flor
a
lamber a minha glande sem greve nem governo
na
arte assertiva onde hades o predador
ainda
não foi provado por parvo pelo paterno
do
cada um é ambos no aristocrático amor
da
ficada por força do fauno a pernas e perno
bambos
e o bambino de bruços ou geolhos
em
prantos e de pé o perduro gargalhando
num
passado não distante tão dagora o desgosto
e
até dum presente próximo porque o eterno sou
e
tudo um pouco distante daqui donde eu digo
havia
deuses demais denegrindo o odor
aos
montantes de mutantes às montras de tramoias
porém
hoje eu de olho no meu oracular umbigo
nem
deus há mais e as multas multiplico em pinoias
pois
comigo não colam calmantes pra indivíduos
ou
excitantes coletivos de comércio e comício
a
instituir deveres pro direito do eu delido
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