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eu não sou dos filhinhos da folote fubana

com o dono tirano da terra temorizada

a quebrar galhos pra bobos e bonobos às bananas

ao invés sou quem domina desmentindo o desar 

dum planeta profanado por profícuas medalhas

não nasci pra acabar amarrado no altar

espantalho espantado com as espigas de corvos

eu não nasci de virgem velhinha sem vagina

ou coalhada sem caralho mas a cogumelar povos

eu sou um homem óvni de ovos pré-rapina 

que pra deus é vacina vitoriando vinganças

a quem excogita expor o especial na vitrina

pois se deus é moral com marido e moradia      

eu na ilha individual sou de imoral dança 

com mais poder de foda e famílias na folia 

dos imorais que esfolam a epiderme das escolas

sou o que mais festeja nos fracotespelas frestas

e ainda assim assado pois não rebola

um deus donzelo e sem dote eu denego comer

entretanto deslizo numa deusa meus dedos

e arranjo um jeito de até juno gemer

sem broncas após os beijos em baixo sem muito zelo

pra descer boto no meio com meu máximo moledo

destoando em dureza no desconcerto do melos