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subimos
somente quando e o quando mais que cronos
a
morte não está a estabelecer a era
e
então não estando especulação sem dono
a
nos arrodear sua aliança de arreios e lixeiras
nos
finjamos mais que ícaro e íxion imortais
no
momento de moléculas que mágico se fizera
quedamos
apenas quando e o quando menos que pulso
a
vida não está embora sempre exubera
porquanto
jamais há de abandonar-nos avulsos
se
fizermos com força de fundir mentais traços
desta
intensa de instantes idade que lateja
o
tempo e o espírito da espécie todo espaço
eu
desejo do rasgo do raciocínio rapace
que
a vida sem suplementos de soja a mim seja
duma
paz prodigiosa de poéticos combates
em
linda linha curva da comercial congolesa
sem
espaço nem tempo que as têmporas torture
com
emendas contrariando a quebrada das cadeiras
paz
de não conhecer as causas dos conflitos
mas
saber do não visível mais verdade e virtude
com
o inteiro sentimento e os seiscentos sentidos
duma
vulva vadia da venezuela ou hungria
ou
com a simples ciência de saber sem logismo
e
imaginar o infinito e impossível do seria
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