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eis
a hora dos homens oragos de si e da terra
não
a horda dos ogros pra hominizar o humano
porquanto
o honorável os homens sempre onera
o
herói se converte por convulsões de covardes
em
divo ou diabo num distanciador plano
elísio
ou tártaro em textos temerários do arrabalde
onde
animais pastam pra pagar serem pobres
esperando
seus tumores teológicos à tarde
se
converterem no homem que organiza orbes
e
os animais serão em seriais serões
depois
de serem mitos por meiose mental
hominoides
de antolhos pra automáticas ações
faltosos
alienados às arenas do aval
de
melhorá-los em verbo vacina contra a verba
os
homens são deidades sem desejo dito ideal
e
angustiadas animálias que não se aclamam soberbas
mas
homem é quem quer pro cume com cupidez
dominar
tudo sempre sem sobrar uma selva
o
existente pra morrer e nunca mais nem um mês
pra
viver um dia talvez em toda tecnologia
pois
o não existente e se especula ex
domina
os homenzinhos de olhar sem ousadia
que
ambicionam parusias e perdem o pó dos pés
com
o que algaravia sem ars não haveria
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