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toda
tecnologia de titânio e carbono
nem
sonha o infinitésimo de incessantes incertos
a
ilógica intuitiva sem intenção dum mono
que
nos desplanejou desde a desbravadora
pra
este orbe em órbita de outro também satélito
e
nos tirará dele sem demasiada demora
embora
os muitos templos aos tianlis sem teto
pra
tapar com peneira o peso que nos pisa
mas
essa inconsciência infestada de insetos
antiga
madre deusa das diabas e divas
louquíssima
não liga na lei sem reta ao seu reto
nem
pra quem pensa fundo nem pra quem fica na fila
o
intuitivo clarão das cores antes das caras
portanto
não me basta pra bossa ser brilhante
inquisitorialmente
com isto de ishvara
desço
a turvação de toques transmutantes
do
intelecto elétrico a enxergar enxertos
sobre
o alvo que sóbria do sopro vitalizante
é
quem na afinação da harpa afinal
crescido
o infante e o intestino infarto
se
escreve em negro na noite nupcial
das
páginas branquíssimas do belo boleado
seu
monarca com medo de morgar no crucial
do
épico dileto dos dramas destilados
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