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à
canhota de cor causa de monastérios
um
homem sou só à sombra do semblante mas quente
e
deus é o mesmo ideia a inventar impérios
sem
voltar ao pó nem pós a perda permanente
apenas
porque não veio por varões de veneta
na
doida à direita de deidades silentes
a
falar mais futuros e filmar mais planetas
sou
nume de palavra e paisagens pluralizo
e
deus sou numa forma que fábulas fermenta
se
no presente o jazigo do jovem sem juízo
ao
qual vou nem se virgem na via maya mirra meri
e
até maria pro céu que suprime quem hei sido
o
de sombra comprida pra meu clarão cumprir
pois
depois da ignição num imperioso ímpeto
da
própria opinião pra orquestra do olharouvir
unicamente
a morte monturo também de misses
sossegará
os homens orfeus de sua orfandade
porque
somente a vida o vinho sem velhice
esperança
lhes soa pra satisfação de cem
por
cento do fruto e não de fábrica ou faculdade
o
isopor mal monetário ou momentâneo bem
mas
de verde a de vez da vida em seu muco-unguento
eu
pretendo provar principalmente amém
pra
ser a deus igual ou nem inseto intento
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