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de
tua disciplina dura a dedilhar prostitutas
e
a falar ferozes e férteis aforismos
desfruta
de ser senhor que cidades sepulta
no
desejo e desdenha a democrática ordenha
no
êxtase do estro de enciclopédia em lusismos
e
os deveres pro hoje do ordinário ordena
aos
teus súditos sedentos pra te servir se não falta
trabalho
pra não pensar e pensão no porvir
comida
pra não cansar e casa longe da mata
e
escolhe dentre tantas a tâmara pra ti
mais
cheirosa das catraias com a cara de casta
paisagem
com as coxas e o cu e o quadril quindins
em
penugem e a pele de pêssego sem câncer
e
os peitos pequeninos mas ao pobre que a menino
não torna pra trepar com taludas crianças
por
não querer escolher a estratégia do esteta
senão
escória de esposa e um exército de filhos
porquanto
é falsário da força de sua fera
no
máximo em periféricos e pontuais prostíbulos
a
alguns putos pra entornar seu estocado esperma
mas
com a língua pontuda tu prova se possível
de
tudo quanto é fruto na fina flor do furto
o
bem melhor nesta via de venéreos vasículos
de
anais anacolutos ca alta pugna que luto
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