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um
deus não retribui nem uma res resumida
e
não distribui nada nem neste ou noutro nem
àquele
que atribui aos aesir da ultravida
que
são os donos do nada e a nata dos ninguéns
tudo
o que lhe acontece por acaso ou armadilha
de
tribal tributação do tempo de novéis
porque
não são de nada a nodoar os meninos
os
adidos sem diploma da dimensão divina
mas
quem não se faz deus dos dados do seu destino
na
cisma até de si mesmo munido contra meirinhos
só
neles será algo de argumento só améns
perdido
ao ser nulo se nutrindo nesse ninho
pois
quê se pode pedir a um padrasto sem matéria
que
um espécime de espírito sem esperança de além
já
não conste no corpo que cosmogonias gera
que
quimeras um homem sem ofício pra com outros
pode
prestar a um dono que determina deveres
que
exclusivos se encerram nos espíritos de porco
o
nada que é deles é o que dou aos deuses
e
desejo do olímpico pois pra outros
nem olho
apenas
o tudo nosso de novidades sem neres
pois
omni é dos homens mas só um homem arruma
e
nada é dos deuses pois deus que degenere
ao
querer comprimir os cadas sempre numa
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