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que
não de ciro o nulo e sim de nero o cruzeiro
despedace
cada cristo os cristóvãos dentro disto
que
se meta a cavalo sem coice do cavaleiro
de
querer concertar com comportado porto
o
tino tênue dos tolos telêmaco entre os ditos
e
que a suástica do oriente ornada de opostos
traga
a paz ziz de um país populuso em zês distritos
pois
não só oz pra si mesma mesclada com mandarim
principalmente
pra mim monarca sem ministros
aqui
no ocidente sobre o ócio da oligarquia
pois
nunca houve república repartindo rubins
nem
antes da pax romana nem rumo às romarias
nem
nas bananas de améns americanas de amins
tupiniquins
e não teve a total monarquia
nem
na macedônia magna e menos na dos muruins
mas
quem não escolheria com escol de escolta
a
autarquia e com aristos de avalon não daria
aval
à monarquia toda da tábua rasa pra torta
não
talibã retraído senão rashidun radiante
ao
invés de louvar os lucros e lugares comuns
da
república de rãs reunidas pra vazante
se
o monarca fosse com força de falácia
o
ourives de quem ora se ouve o organum
pra
construir e se amostrar o absurdistão de audácia
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