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muitos
vivas aos divos pra doges degenerados
da
matéria atrai matéria se magna quando se estica
e
muitas vaias ao deus a dar uma de drogado
extinto
se for espírito de espingarda traíra
a
espirituosos flautando facticidades com flatos
quem
tem sangue nas artérias e arte delas agita
assim
quer como criança quebrando seus brinquedos
no
pluralismo de plauto pois pluto uniformiza
assim
quer quem se quer pra colocar no degredo
o
nada da unidade humilde da humanidade
e
minotauros e touros tangendo o tudo viva
no
cubismo ou em cuba eu quebro o debalde
de
linhas retas regime de rei pra minha gula
meu
poema é de poemas pleno e guarda gordura
pro
inverno que virá onde nem o oceano ovula
entretanto
com músculos pra maratona marítima
de
discursos em curvas calculadas de cabeça
que
atiram setas por sob até sair por sobre a cima
sempre
curvo cavando cânions pra caravelas
nos
mares pra países dentro do paiplural
de
multíplices cursos de caudais e caldeiras
pra
nunca ser reto em ruas em rédea com a rússia
por
união nacional que nega o natal
dos
agentes adestrados em sua aldeia de pelúcia
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