quinta-feira, 2 de outubro de 2014

177

é este o da palavra o poder que me pertence 
e penso que um poder de cada pessoa emana
porém a maioria monturo pra máquinas comburente
não se descobre já ao jamais a joia jônica
o material mana da máquina humana
é o melhor do espírito na era eletroeletrônica
e como faz sem fiança a fraqueza do húmico 
a maioria pertencer a poucos panfletários
mas proporciona no páreo o meu poder de único
eu ser meu dono e doido do destino me apodero
pois tomo o que quero e se quero quer o ker
e por querer tanto etéreos e eternos que espero
nem percebo o dado no diário sem lhes dever
sou e sorrio sem parte no pecado dos párias
e sendo meu endereço no espaço onde eu estiver
sou estado de espírito praalheia hégira sem lágrimas
se a propósito sem pátriapartido por ostracismo
diluviano ou árido sem ascendentes em árias
somente tenho a mim este máximo mínimo
e este um pra buscar vossos bilhões me basta
os possuídos se danem meu dono sou de tão dino
por não ser de religião de regime ou raça
de partido ou cabala de cabide ou casta
não pertenço ao não que nega o ego do nada 

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