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é
este o da palavra o poder que me pertence
e
penso que um poder de cada pessoa emana
porém
a maioria monturo pra máquinas comburente
não
se descobre já ao jamais a joia jônica
o
material mana da máquina humana
é
o melhor do espírito na era eletroeletrônica
e
como faz sem fiança a fraqueza do húmico
a
maioria pertencer a poucos panfletários
mas
proporciona no páreo o meu poder de único
eu
ser meu dono e doido do destino me apodero
pois
tomo o que quero e se quero quer o ker
e
por querer tanto etéreos e eternos que espero
nem
percebo o dado no diário sem lhes dever
sou
e sorrio sem parte no pecado dos párias
e
sendo meu endereço no espaço onde eu estiver
sou
estado de espírito praalheia hégira sem lágrimas
se
a propósito sem pátriapartido por ostracismo
diluviano
ou árido sem ascendentes em árias
somente
tenho a mim este máximo mínimo
e
este um pra buscar vossos bilhões me basta
os
possuídos se danem meu dono sou de tão dino
por
não ser de religião de regime ou raça
de
partido ou cabala de cabide ou casta
não
pertenço ao não que nega o ego do nada
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