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o
hediondo mundo dos mortos mais que mamute
dos
homens conhecido porque creem de contínuo
é
o dos crentes mortos pro mundo de magnitude
pois
só cabe a morada de múmias e mofinos
num
cabeçudo pétreo preso ao pátrio piso
da
saudade dos seus maiores sob o mando de minos
que
comprime o coração de coalho sanguíneo
desses
vivos sovivos que não se safam a sísifo
sem
nenhum dado em dólmen nem documentos de iso
mas
perdendo o pouco pó que possuem tempo têm
pra
adivinhações acres de acabar com o mundo
de
disciplos doze vezes divos que não advêm
pra
esvaziada esperança com que as erínias se enchem
e
mandam o miasma dos mofados defuntos
na
violeta dos ventos ao vento onipresente
dos
fêmeos pressentimentos de pressão do populacho
pra
escória escutá-los com equipado ouvido
no
favônio das divas e nos deveres ditados
contudo
os cadáveres sem querer só têm ido
e
por lá são largados porque de lado deixados
pra
um lugar locado ou legado pelos vivos
a
algumas agruras abaixo do fértil chão
e
por fastio finalmente em finados lembrados
tal
se jazessem acima do alto da assunção
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