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nenhum
dos numes há pois haver é ser álter
nem
é pois ser só sabe quem sente na tez um triz
nem
vive pois só vale pro que ao vante leva mate
nem
existe que exclusivo de quem se exibe o aqui
senão
nos ses e nãos de necrosados nabis
das
teias de teoteses sem testes de qi
quem
for tolo ou néscio e são nímios esses nulos
que
não pense por si nem sublime seu sim
quem
for frouxo ou fraco e é fácil ver tais mulos
que
se abandone em bondes pra boiar como bosta
nas
ideias idiotas da idade calcolítica
porque
o ser supremo saciador dos lambe-botas
embaraça
ou lhes empaca ao empatar por pate
com
o supremo não-ser sátrapa dos teístas
se
anula algebricamente em apáticos apartes
mas
não posso provar pois não se prova nadas
por
meu empirismo pirado de poesia pirata
materialmente
de mente mandachuva da taba
a
inexistência dele de demônios ou dingir
mas
sei sinfonicamente por não saber silenciar
como
devem deixar de duramente existir
espirituais
de ego equilibrado co ka
senão
nos semas poéticos paremos de os pintar
e
adeus às potestades de quem não pode pensar
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