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somente
de mim careço e neste caso que eu cresça
e
os demais diminuam ao desnível do piso
em
constante combate pra conquista da peça
pois
nada cai do céu e sendo assim uso o
siso
e
até o que abonarem eu não lhes agradeça
pois
me acho acima da aglomeração e um riso
transpareço
pra tudo que a turba padeça
e
não se pensar no próprio do profícuo humano bicho
é
somente o começo pra cagada em sua cabeça
taciturno
sou télamon e teto só o preciso
pra
eu não jurar jamais ao jugo do trabalho
e
que sempre meu ócio organize os olímpicos
e
sejam jogos de guerra de galhardia sem galho
e
eu os escreva então porque épico o livro
do
meu livre arbítrio anárgiro pro áureo
da
aura do duelo em mim em dehor sem desmaio
da
guerra dentro dos povos e meu poder persistindo
na
minha nuvem retinta remessando meus raios
e
pra tanto treino a todo toro e a cada segundo
minha
coragem contra o calor o frio e o tíbio
e
desprezo a mafra e os maurícios do mundo
sem
nem trabalhar suado de segunda à sexta
e
somenos nos dias santos sábados e domingos
se
sesteiam surrupio o salário das bestas
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