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vinde
criador espírito me elevar o escrito
a
tenor sem todavia tirar o que baixou
erudito
e meio e metade maldito
ou
então ide com deus distante daqui sem dó
antes
abandonado que acompanhado por cristo
prefiro
permanecer em paz fingindo dor
porém
convosco vejo que só vai na violência
dos
vocábulos verdades oh vara de incréus
e
cura não existe pros erros da existência
senão
a solução suma seguirdes pro beleléu
pra
grande gravidade do graal de vossa demência
pois
credes comodamente nas coisinhas do céu
todavia
não nas da terra que vos trago ciência
da
minha natureza de nobre não ao nobel
negaceio
se só negócio e da nossa essência
ao
natural verbalizo em vão pro vosso véu
a
consciência coletiva cretina de nascença
nem
se compara à crítica dum cultural semideus
e
com meu pau e pira que pernas desentreva
ando
habitualmente e ainda não sei como
conseguis
conviver catedráticos em trevas
com
íris a idolatrar os ícones dos domos
vossos
danosos donos e não vos dobrar à vera
ao
imo que inventa de improviso quem somos
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