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quando
os homens não obedecem uma ordem
a
qual se propuseram na prática a propagar
e
por isso padecem e prantear não podem
lacrimejem
calados e a coragem de contar
a
mim não tenham pois todo tamuz carregue sua cruz
de
carvalho ou orvalho pra outro homicidiar
do
seu jeito e jamais genuflexos covardes
na
de outro imposta por impostores de ictus
a
minha de verdes pinhos pra procurar toda parte
é
sempre a que propus do prepúcio do povo
independente
peixe de perigosos pegos
e
dependentes de tubos e de tábuas são todos
os
tributários que têm por não treinarem o ego
um
pai onipresente de olho no alheio óbolo
e
uma mãezinha virgem pro viagra do velho
e
puta de ofício sem ossos nos orifícios
a
servidão por medo de mandamentos massivos
ou
insígnias e broches é pros brochas de benefícios
adulões
afeminados sem afiados incisivos
que
brilhem no sombrio sacrificado ao senhor
da
terra nos tostões pra tostados por quilos
e
ao do céu pra sentirem da sociedade o calor
ao
invés do seu como um sol sozinho sem prejuízo
das
conexões o sagrado sendo a semear suor
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