segunda-feira, 6 de outubro de 2014

380

quando os homens não obedecem uma ordem
a qual se propuseram na prática a propagar
e por isso padecem e prantear não podem
lacrimejem calados e a coragem de contar
a mim não tenham pois todo tamuz carregue sua cruz
de carvalho ou orvalho pra outro homicidiar
do seu jeito e jamais genuflexos covardes 
na de outro imposta por impostores de ictus
a minha de verdes pinhos pra procurar toda parte
é sempre a que propus do prepúcio do povo
independente peixe de perigosos pegos
e dependentes de tubos e de tábuas são todos 
os tributários que têm por não treinarem o ego
um pai onipresente de olho no alheio óbolo
e uma mãezinha virgem pro viagra do velho
e puta de ofício sem ossos nos orifícios 
a servidão por medo de mandamentos massivos
ou insígnias e broches é pros brochas de benefícios
adulões afeminados sem afiados incisivos
que brilhem no sombrio sacrificado ao senhor
da terra nos tostões pra tostados por quilos
e ao do céu pra sentirem da sociedade o calor
ao invés do seu como um sol sozinho sem prejuízo  
das conexões o sagrado sendo a semear suor 

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