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não
há nada um átomo de amplo ou acanhado
obtido
em análise além da ambiência
ou
do instante escapado pro estático estado
um
segredo que seja na sarjeta sem vênia
o
tempo e o espaço e suas escalas pro exato
não
são de seu ninguém sob as nuvens da neomênia
apenas
os acercamos afastados da verdade
são
possibilidades pra pormos em prisões
os
acima citados pra sobrevir cidades
as
coisas separadas até serem senões
nãos
se paralisadas num ponto-proposição
mas
se forem sim fazem sem fisicistas trações
este
mundão tão mito quanto maia e tifão
de
high-tech em tico ou tremendo volume
existente
infrato por intermédio de iãos
tudo
é limitado pelas linhas sem lume
e
insiste como infrator das ideias com razão
em
tocar no assunto que apenas a arte assume
o
ilimitado vazio vivendo dentro do visto
se
engana e enganar é excele destarte
quem
vê tudo numa parte que permeia os partidos
de
aristotelicracia pois apenas avistamos
whitmaníacos
a ampliá-la na arquitetada arte
o
uno todo dos todos transitando em cada ramo
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