quinta-feira, 2 de outubro de 2014

156

não há nada um átomo de amplo ou acanhado
obtido em análise além da ambiência 
ou do instante escapado pro estático estado
um segredo que seja na sarjeta sem vênia
o tempo e o espaço e suas escalas pro exato
não são de seu ninguém sob as nuvens da neomênia
apenas os acercamos afastados da verdade
são possibilidades pra pormos em prisões
os acima citados pra sobrevir cidades
as coisas separadas até serem senões
nãos se paralisadas num ponto-proposição
mas se forem sim fazem sem fisicistas trações
este mundão tão mito quanto maia e tifão
de high-tech em tico ou tremendo volume
existente infrato por intermédio de iãos 
tudo é limitado pelas linhas sem lume
e insiste como infrator das ideias com razão 
em tocar no assunto que apenas a arte assume
o ilimitado vazio vivendo dentro do visto
se engana e enganar é excele destarte
quem vê tudo numa parte que permeia os partidos
de aristotelicracia pois apenas avistamos
whitmaníacos a ampliá-la na arquitetada arte
o uno todo dos todos transitando em cada ramo

Nenhum comentário:

Postar um comentário