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é
privilégio lúdico da legislação litúrgica
que
o impróprio dos estáticos eternos não exista
senão
na estética e estão nem aí ou entre sem burca
já
o sim da existência de ebulição egoísta
por
evidência a priori é próprio privilégio
das
fagulhas fugazes no fundo obscurantista
tanto
servos rasteiros quanto rumantes régios
existir
é estar em erro permanente
ao
nada sempiterno sempre em sacrilégio
o
supremo ser perfeito com pedras aos penitentes
é
o não existir e as evidências são pó
e
da existência de íntimo instável e inconsciente
eu
exijo um êxtase de extremo tremor
o
de ser livre dos servos de sindicato e soviete
professores
de perdão com palmatória no cor
contudo
existir é sem exceção de espécie
depender
nas amarras atômicas de algo
avançando
nas fases de filósofos a fezes
é
estar nas cadeias kenômicas condenado
e
somente esses domos de dúvidas os deuses
pois
sem nada pagarem nem poderem ser pagos
ecos
que não existem pra encher panorâmicas
são
livres sem vestígios de verdade a vazar vagos
sem notar pro afago
nem adolescente atlântica
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