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os maiores profetas de panjabe e pérsia

de pequim e fenícia fundadores das fés

nunca que existiram em exemplos de excelência

sequer um minutinho nas materiais marés

mas são os melhores místicos tais manhosos protervos

que nos apelos apólogos dos aedos tiveram vez

são essências escritas do escolar acervo

por demasiados escribas em eras cheias de entremez

e não são de ninguém esses numes sem nervos

de nenhuma das certezas nossas sinhás das sés

por isso que por eles e estou entre os bambambãs  

ocorrem tantos furtos nas finanças dos fiéis

do egito a índia por israel e irã

de doidos nos desertos com seus doze evangélicos

tantos andaram tanto uns tontos outros tantãs

sobre as águas etílicas e entre elas ébrios

pois é o maior milagre milagres tão antigos

sem valerem um sudário de suor e sangue cimério

de parir não pararem nos pobres e nos ricos

os profetas sem força pra fabricar um fano

mas inda enleios da europa aos estados unidos

com solares auréolas a se autodeclarar árias

que serão os salvadores do sonho americano

dum ilusório irá em instituições bancárias