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nosso
kala confuso em clepsidras para o áureo
numa
feérica esfera com a espécie escara
a
se partir parecido a proliferantes áporos
e
a gamas se amalgama na arcaizante ara
que
não cessará do cérebro servassalo de febo
porém
o chronos sem fuso nem fezes fiduciárias
de
esféricas efemérides a explicar quadraturas
num
disparo passa díspar dos disparates da fama
dos
cosmopolitas pólipos do pólo oferta e procura
a
atrapalhar aquele acostumado a medir
a
mentira motriz dos maranhados dramas
de
dharmas bem armados com adityas e aesir
que
a manada do nada na sua noite diz notar
mas
metade metafórica em matéria fosfórica
do
éter da eternidade dos eons a se copiar
é
o termo do tempo com trampos pra criar crosta
nos
macacos mercenários e metade pra quem pode
em
espírito embaçado da eteridade agnóstica
de
metanoia material mundana e não se danou
num
halo de alor da alardeadora ode
é
o trilho do tempo sem templo pra adorador
da
desanuviada vida sem vírus nem verminoses
do
estrambótico estro que se encontra a favor
da
mimética morte das magdalas das gnoses
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