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a
morte é semelhante a sonhar quando no sono
nos
prendemos sem pensar nem prostrar um mindinho
que
podemos do próprio predestino sermos donos
mas
sonhar com os sentidos com saúde despertos
é
melhor que viver na vista dos vizinhos
libertos
dos liames literários do terceto
fântaso
fobetor e o mais famoso morfeu
nós
podemos mudar os modos e momentos
no
pior passamento pensados e não morreu
pois
meu conectado encéfalo evoluído de espinhais
é
meu audaz infinito de investigar invertidos
por
fora do seu foro de fibras neuroniais
eu
sou frágil formiga de frete de escória
de
tão carente quanto um qualquer quer ser grande
porque
amiúde o maior é um mito de mixórdia
muito
no que na mente lhe é menos ou ameno
e
físsil ou enfraquecido no eixo que lhe expande
o
intimativo mito nos mente a monumentos
na
imposta ideia do imposto do czar
que
nos controla o quando e o como de argila
e
o posto de tolice pro tártaro torturar
cabe
à meia verdade da vergonha volitiva
que
a si mesmo na mesmice da média não satiriza
sem
pudor com governo de gorar até gorilas
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