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lamber-chupar
a donzela diana eu desejo
sem
ser punido por pejo de perjurado desuso
da
divindade tão bela que não é biltre tal beijo
sem
ser premido por pai da pretendente pubente
pois
as primícias caudais das carícias sem curso
eu
desejo ao despir cos dentes rasga-vestes
e
lubrificar ca língua de líber sem problemas
e
beber da beleza do bólido emblema
as
vestais tesas pro teste das testas que as fazem femas
os
deuses sejam donzelas ou denários eu uso
ao
meu gosto e a língua os lustra largamente
enquanto
degusta o vinho ou veneno venusto
me
servem se servirem pra suprir algum verso
composto
sempre comigo na cabeça indiferente
a
tudo mais e tantos por trechos que não peço
necessitam
dum deus devotos que são doutros
ou
até de mais medrosos menosprezando a si mesmo
pra
serem bons co direito aos dons dos demagogos
ou
não serem dos piores no parecer dos péssimos
ou
os mesmos se parecerem a em paletó se porem
mas
monarca pra mentir mister só eu nem esso
e
no menu dos maiores mentirosos sou capaz
de
óbito sobre os óbitos de ordeiros adoradores
e
alcanço no perecer das populações a paz
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