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o
nume que não nego em negro na minha flâmula
com
ganância e gana pra guiar planetas no metro
a
pleitear plateias da periferia pro granta
do
meu sânscrito de sêxtuplo sentido pro incerto
sem
ser pra galardoar minha grama com grana
é
o meu querer ser um camarada completo
que
não seja um homem à homília obediente
como
cliente com templo de tibetano teto
ou
mane comunista a costume e compras crente
ou
mono pra medina e meca indo no prumo
porém
um super-homem de homens omnirepleto
que
não se nomeia único pra ser mais um no humo
senão
pra ser diferente dos demais que são demenos
sem
categoria castrante um categórico eu
sem
teológico mito de mais do medíocre mesmo
sem
roedor a rastejar por restos de cananeus
que
é afetado feto na fecundação fedida
do
feito antropófago de atingir o apogeu
de
ser um sir em eco ao ego-ego sua hetera
pois
o homem superior que saudades não suspira
se
não há de ser um deus daqui a dias deveras
por
que os homens aguentam no avéstico âmago
do
hábitat animal do avatar de quimeras
o
inverno da primavera de pétalos no pântano
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