132
tudo
absolutamente está em algum ambiente
do
tempo vendetino que não se vende a vendas
de
quem quer o conforto sem cabo fatalmente
até
o nada sem adna do adro de admoestações
sem
física pra fatiar sua foto não é lenda
como
um escuro esteiro existe em suposições
sem
química aqui há em anabólico algo
no
lugar de qualquer dos crédulos ou cada
e
todo o que financie sua fé como fogo-fátuo
ou
golfo dum egungum que ao ego ou eu dê entrada
pois
o espaço sem algo que lhe acrescente ausos
não
é e não há nada sem ninho pra passarada
e
cova pra sua caveira que corporalmente exista
porque
tudo que parte tem parente e parada
o
limite é cair na curva nunca conquista
e
isto é o início do ilimitado dito
pois
é de apneia extremado o exponencial
espaço
e
o sonso sem o saber de somar que passa omisso
com
um bocado do bom na boca dos boçais
suas
cantarias não consegue contar ad infinitum
e
tantos cantos ótimos de óperas orquestrais
estagnam
apostêmicos no atordoado apotema
sem
ninguém nem nenhum sem nagô nem ogum
da
cônica sem tempo e transcendental teima
Nenhum comentário:
Postar um comentário