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os
cálices de morte aos modernistas morde
e
assopra jesus e sócrates suicidas por submissão
hipócritas
sem mãos de medicina pro mode
examinar
as moléstias mentais de quem maneja
as
palavras sem provas pra prevaricação
das
personas platônicas do prosador com inveja
do
versejador mítico e macho sem ir à missa
entretanto
eu mesmo maitre do meu metiê
me
dou o vaso de vida que nem de vinho precisa
pois
só eu sirvo pra mim o mito sem manual
e
só eu sou e me salvo de ser outro sem porquê
e
só se conhece caído no quintessencial
ou
reconhece amargando na sua aldeia ardente
a
ingência do indivíduo incompreensível esfinge
se
fora iconoclasta de instituições ingerentes
previsões
que o empobrecem estatizando o estro
mas
minha existência a exceder quando se estringe
pólis
país e planeta sem programado cabresto
justifica
sem justiça pra jejuar meus delitos
a
mediocridade de milhões que se morridos
não
me fariam falta pois não fazem nem vivos
e
minha vida veículo pro valor justifica
sem
juras pra gerir o genocídio nativo
a
morte desses zés de zodiacal zica
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