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jamais
um único deus no destino diversivo
pra
atar irmãos ateus que não admitem ilás
nenhum
só shen admito no meu andar altivo
e
sem imposto gosto da grandeza a gritar
jamais
um único deus no meu destino drago
pra
fidúcia de ratos rezando a rastejar
se
muitos bhagas há pra adornar o artifício
sempre
khudas aos montes pra moisés e outros magos
mas
só um único posto pra produzir o possível
não
posso admitir por astúcia de astrólogos
e
admito menos inda pro impossível imago
mas
não posso negar por negligente do nostos
a
desmesura de deuses me derramando sua herança
sempre
muitos milhares de mistérios na moleira
e
um domo de divindades nos desenhos das crianças
os
apaixonados maiores por maléficas maneiras
dos
poéticos espíritos a extrema extravagância
e
a vida dos seres da cerúlea sementeira
jamais
a estagnação das entediadas estâncias
e
sim comichão contínuo pra castigar os arraiais
desse
único deus que não deita nem dança
nem
bebe e não bole com belas de doze anais
e
inveja no íntimo de sua inteligência ancha
até
os erros menores dos menores mortais
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